Site exibe mais de cem filmes, séries e festivais brasileiros de graça
Por Danielly Campos
Quem curte cinema, séries e programas de TV brasileiros tem a oportunidade de conferir, de graça, pelo celular (Android e iOS) ou pelo computador, um catálogo nacional com mais de cem títulos, entre filmes, séries, programas de TV e festivais, com temáticas variadas.
Para conferir, basta ter mais de 18 anos e fazer um cadastro no site Itaú Cultural Play, que é plataforma de streaming gratuita e dedicada às produções nacionais, clássicas e atuais.
Obras como as do cineasta Glauber Rocha podem ser apreciadas, além das produções dos renomados diretores Luiz Carlos Barreto, Carlos Nader, Junia Torres, Otto Guerra e Joel Pizzini.
O destaque também vai para obras do cinema negro brasileiro, regional e infantil, além de muitas produções sobre futebol, índios e mulheres.
O Juventudes faz algumas indicações:
Cineasta Glauber Rocha
“Deus e o diabo na terra do sol” (1964) e “O dragão da maldade contra o santo guerreiro” (1969).
Diretor Luiz Carlos Barreto (Futebol)
“Garrincha, alegria do povo” (1962), “Isto é Pelé” (1974); e “Mané Garrincha” (1978).
Diretor Carlos Nader
“A paixão de JL” (2014), sobre o artista José Leonilson, e “Homem Comum” (2014).
Cineasta e antropóloga Junia Torres
“Aqui favela, o rap representa” (2003), documentário sobre rap; e “Nos olhos de Mariquinha” (2008).
Diretor Joel Pizzini
“Caramujo-flor” (1988), curta sobre de Manoel de Barros.
Diretor Otto Guerra
“A cidade dos piratas” (2018), baseado nos quadrinhos e nos personagens da Laerte; e “Até que a Sbórnia nos separe” (2013), animação adulta premiada em festivais brasileiros.
Cinema negro brasileiro
“Ela volta na quinta” (2014), de André Novais Oliveira; “O dia de Jerusa” (2013), de Viviane Ferreira; “Não fique triste, menino” (2018), de Clébson Oscar, e “A negação do Brasil” (2000), de Joel Zito Araújo.
Infantil
Cine curtinhas com vários títulos infantis de animação e a série “Território do brincar” (2014), sobre brinquedos infantis.
Povo indígena
“Yãmĩyhex – as mulheres-espírito” (2019), de Sueli Maxakali, uma das primeiras mulheres indígenas a dirigir um filme, e “Isael Maxakali; 500 almas (2005)”; e “Taego Ãwa” (2016), de Marcela e Henrique Borela (documentário premiado).
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Danielly Campos
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